UMN e Parceiros lançam Projecto RedeEmpreende
Reitor destaca importância estratégica de parcerias
O Reitor da Universidade Mandume Ya Ndemufayo Prof. Doutor, Sebastião António presidiu nesta terça-feira, 22 de Julho, na reitoria da UMN, a sessão de apresentação pública do Projecto RedeEmpreende que será implementado por uma rede de parceiros constituída pelo Codespa, UMN pelo Instituto Politécnico da huíla, MAPTSS, INEFOP, Associação Prestígio e ECOANGOLA. O projecto tem como objectivo reforçar o ecossistema de empreendedorismo no seio de jovens periurbanos e rurais nas províncias de Luanda, Huíla e Cunene, articulando oportunidades de empreendedorismo, organizações empresariais e o sector académico com mil jovens mulheres com veias empreendedoras.
Na sua intervenção o Reitor da UMN destacou os três pilares que sustentam a missão das Instituições de Ensino Superior que são o ensino, a investigação, a extensão universitária e a gestão administrativa. Na ocasião destacou a criatividade e o desenvolvimento tecnológico como elementos dos quais resulta a inovação. Enalteceu as perceirias entre instituições com o objectivo de gerar conhecimento, que deve ser partilhado e colocado ao serviço das comunidades.
O Projecto RedeEmpreende conta com um financiamento de 1 milhão e 300 mil euros dos quais 90% serão provenientes da União Europeia e os outros 10% de parceiros.
O evento contou com a presença da Directora Provincial do INAPEM na Huila, Drª. Julieta de Oliveira, do Representante Nacional da CODESPA em Angola, Eng. Baptista Pedro, do Vice-reitor da UMN para os Assuntos Científicos, Prof. Doutor, Francisco Maiato Pedro Gonçalves, do Director do IPH – UMN, Prof. Doutor, Rodrigues de Oliveira Major, além do Vice-presidente da ECOANGOLA, Director do Centro de Formação Profissional do Cazenga, membros da equipa de implementação do projecto da CODESPA, membros do projecto pelo IPH – UMN, representante provincial do INEFOP, representante do Guiché Único da Empresa na Huila, AAPCIL, Associações juvenis locais, Organizações da Sociedade Civil que actuam na província da Huila, Incubadora TWENDY-Huila, Associações de estudantes e Instituições de caridade
Reitores da UMN e UCC e Presidente do ISCED – Huíla revivem Cuito Cuanavale
O Reitor da Universidade Mandume Ya Ndemufayo Sebastião António visitou no passado sábado, 19 de Julho, o Memorial aos Heróis do Cuito Cuanavele e rendeu homenagem à todos os cidadãos nacionais e estrangeiros que deram a vida na célebre Batalha travada para a libertação da África Austral.
A excursão foi organizada pela Universidade Cuito Cuanavale no âmbito das actividades que leva a cabo para comemorar o seu XI aniversário, e embaçou a comitiva o Reitor daquela Instituição de Ensino Superior Pública, António Bartolomeu Alicerces Chivinda Eduardo, destacando-se também a presença do Presidente do Instituto Superior de Ciências da Educação da Huíla, Hélder Pedro Alicerces Bahu.
A anteceder a excursão pelo Memorial dos Heróis da Batalha do Cuito Cuanavale os membros das Instituições de Ensino Superior receberam cumprimentos de boas vindas do Administrador Municipal do Cuito Cuanavale, Nelson João Ngundo, que se mostrou agradado com a visita e manifestou o desejo de ver a academia mais próxima para ajudar nas acções de promoção do desenvolvimento do município.
Durante a excursão os visitantes receberam explicações detalhadas sobre o desenrolar da Batalha do Cuito Cuanavale, o significado de cada uma das esculturas expostas no memorial, efectuaram uma visita ao Museu à Céu Aberto cujo acervo é composto por material bélico usado na batalha e visitaram também o Triângulo do Tumbo, epicentro da Batalha do Cuito Cuanavale.
A Batalha do Cuito Cuanavale, 15 de novembro de 1987 a 23 de março de 1988, foi um confronto militar significativo durante a Guerra Civil Angolana, ocorrido na região do Cuíto Cuanavale, província de Cuando-Cubango. É considerada a maior batalha em África desde a Segunda Guerra Mundial e teve um impacto importante no fim do regime do Apartheid na África Austral e no fim da intervenção estrangeira na Guerra Civil Angolana.